Sem CLT, sem direitos!

Farmacêutico, atenção! Está se tornando cada vez mais comum encontrar propostas de trabalho nas farmácias e drogarias em que o vínculo é como prestador de serviços, autônomo ou pessoa jurídica (PJ). Isso é ilegal quando há subordinação, jornada e local fixos, e representa uma estratégia perversa dos patrões para reduzir custos — às custas dos seus direitos.





